Frota verde: por que veículos híbridos ou elétricos favorecem economia de baixo carbono?
Nos últimos anos, o conceito de sustentabilidade passou a ter mais peso nas discussões do mercado e da sociedade, o que impulsionou a busca por alternativas mais ecologicamente corretas em diferentes setores, incluindo o de transporte.
A frota verde, composta por veículos híbridos ou elétricos, tem se destacado como uma solução promissora para reduzir as emissões de carbono e promover uma economia mais sustentável. A seguir, exploraremos o significado da frota verde, os diferentes tipos de veículos híbridos e os principais desafios enfrentados nesse contexto.
Índice
1. O que significa “frota verde”?
2. O que é um automóvel híbrido?
3. Os tipos de automóvel híbrido que já existem
3.1 Híbridos paralelos
3.2 Híbridos em série
3.3 Híbridos plug-in (PHEVs)
3.4 Híbridos leves
4. Principais desafios
O que significa “frota verde”?
Refere-se ao conjunto de veículos que utilizam tecnologias mais limpas e sustentáveis em comparação aos veículos movidos exclusivamente por motores a combustão interna tradicionais.
Essa mudança visa diminuir a emissão de gases de efeito estufa e reduzir a dependência de combustíveis fósseis. Os veículos híbridos e elétricos são peças-chave na transição para uma frota verde, pois oferecem benefícios ambientais significativos.
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O que é um automóvel híbrido?
Um automóvel híbrido é um veículo que combina dois sistemas de propulsão: um motor a combustão interna convencional e um motor elétrico.
Essa combinação permite que o veículo utilize tanto a energia armazenada em baterias como a energia gerada pelo motor a combustão. Os sistemas híbridos podem variar em termos de como a energia é gerada e utilizada, mas, em geral, têm como objetivo aumentar a eficiência do veículo e reduzir as emissões de carbono.
Aliás, descubra por que medir é o primeiro passo para reduzir e entenda o valor do relatório de emissão de carbono.
Os tipos de automóvel híbrido que já existem
Híbridos paralelos
Nesse tipo de sistema, o motor a combustão interna e o motor elétrico estão conectados diretamente à transmissão, permitindo que ambos sejam utilizados simultaneamente ou separadamente, dependendo das condições de condução.
Híbridos em série
Aqui, o motor a combustão interna não está diretamente conectado às rodas. Ele funciona como um gerador que carrega as baterias, enquanto o motor elétrico é responsável por mover o veículo.
Híbridos plug-in (PHEVs)
São veículos híbridos que podem ser carregados na tomada. Eles possuem uma maior capacidade de armazenamento de energia nas baterias em comparação aos híbridos convencionais, o que permite uma maior autonomia em modo totalmente elétrico.
Híbridos leves
Esses veículos apresentam um motor elétrico que auxilia o motor a combustão interna em determinadas situações, como acelerações e partidas. Eles oferecem benefícios de economia de combustível, mas têm uma dependência maior do motor a combustão.
Principais desafios
O custo do veículo elétrico é um deles, pois ainda têm um custo inicial mais elevado em comparação aos veículos movidos a combustão interna. Isso se deve, em grande parte, ao preço das baterias e à infraestrutura necessária para sua fabricação.
Outro ponto é a redução da pegada de carbono na produção, pois embora esses veículos não emitem gases de escape durante a condução, é importante analisar a pegada de carbono associada ao processo de produção. A fabricação das baterias, por exemplo, requer o uso intensivo de recursos naturais e energia.
A frota verde, composta por veículos híbridos ou elétricos desempenha um papel fundamental na promoção de uma economia de baixo carbono. Ao reduzir as emissões de gases de efeito estufa e diminuir a dependência de combustíveis fósseis, esses veículos contribuem para a preservação do meio ambiente e a mitigação das mudanças climáticas.
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